segunda-feira, 28 de junho de 2010

O que eu não quero escrever

Para alguém que pensa tanto igual a mim, ver que na realidade não pensa em nada é muito frustrante. Ultimamente tem sido assim, tantas coisas passando e quase nenhuma se fixando. Ou então seja medo de escrever o que não me convém, receio de que outros lêem, de que não fique como esperava, mas afinal, quem não arisca nunca alcança -deve ser algo do tipo.
Como pode? tantas palavras, frases e canções, mas nenhuma com significado pra mim? Tive medo de mim mesma, quando pensei que não seria capaz de reproduzir nada, nem uma frase que se valorizasse; Outra vez que tive medo de mim mesma, foi quando eu pensei em escrever sobre algo totalmente contrario aos meus padrões, mas acho que só não escrevi porque não queria que ninguém soubesse que isso um dia passou pelo meus pensamentos nada normais.
Com certeza foi por isso que as outras palavras voaram da minha mente, eu ficava concentrada naquela, que prefiro não citar para minha própria auto-estima. Não encontrei uma maneira de dizer o que queria, sem medo do que pensariam de mim ou do que eu mesma penso de mim. Sabe de uma coisa? não deveria me julgar tanto assim, e nem você, caro leitor, deveria me julgar, talvez assim eu posso escrever com mais coragem. Mas. E mais uma vez as palavras somem. E mais outra vez eu insisto em escreve-las. Acho que nem sei escreve-las mais, melhor deixar o silencio falar por mim.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Noites com brisas

Estava frio, mas quando eu estou com ele não há nada contra nós. O vento me tocava e isso me fazia sorrir, em seguida ele me tocava, porém, ao contrario do vento isso fazia eu me sentir a garota mais amada desse e de outros mundos.

O que eu mais queria naquele momento, com aquelas luzes, com aquelas estrelas, aquela brisa leve, aquele sabor de paixão no ar, era que fosse só ele e eu. Nada mais me importava, pois eu estava mais do que bem acompanhada, estava com quem eu amo. Se o mundo acabasse ali eu saberia o que é ser feliz.

Foi quando a brisa trouxe até nós um aroma de damas-da-noite tão suave quanto as pequenas estrelas reluzentes no céu. Ele me abraçava com carinho, me senti amada e desejada, qual a mulher que não gosta de se sentir assim? Aquilo era verdadeiro, e se não fosse nada no mundo seria.

O cheiro das florzinhas da noite se misturava com o doce sabor daquele beijo, a lua nós observava com atenção, talvez com um ponta de ciúmes. Foi quando as palavras mais lindas entraram no meu ouvido e como um relâmpago cortaram meu coração tornando-o tão mole, que pensei que poderia toca-lo. O mais importante era a sinceridade, que existia entre nós, o "eu amo você" talvez fosse mais suave que o brilho das estrelas.

E como eu amei aquilo, são nessas noites com brisas que descobrimos que amar a si mesmo, os outros e ser amada nós torna cada dia mais felizes.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

O começo, mais uma vez

Tudo tem fim, isso é algo que todos estão acostumados a ouvir ou ler. E quando as coisas acabam o natural é começar outra no lugar, um ciclo.
Faz um bom tempo que eu não escrevo, na verdade, continuo tento ideias e a famosa inspiração. Só que sei lá, a preguiça talvez seja maior. Prometo pra mim mesma em escrever e postar aqui, só que sempre acontece algo ou então eu mesma crio algo. Minhas mãe, meu pai, meus amigos, meu namorado, todos me incentivam, só que simplesmente não posto.
Tenho um caderno, como se fosse um diário, mas com anotações de provas, letras de musicas, recadinhos e lembretes, isso parece mais uma agenda. Enfim, eu sempre dou um pulo lá quando to precisando me expressar. Não vou prometer que vou digitar e colocar aqui, porque tenho certeza que não irei cumprir.
Ando pensando muito em profissão e o que ser quando crescer, também estou tentando me acostumar com o ensino médio e outra novidade na minha vida: o Yuri! É, ele fez eu descobrir várias coisas novas. Ta vendo como é difícil administrar essa nova vida. Tudo bem, agora eu fui dramática.
As ferias estão chegando e quem sabe eu tenha mais "tempo" para aparecer por aqui. Não é o fim do "pensamentos quase normais", apenas um novo começo!

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